Produção de motos Supera 1 Milhão de Unidades No Acumulado Do Ano

A produção de motos no Polo Industrial de Manaus – PIM totalizou 1.004.983 unidades no acumulado do ano. 

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De acordo com levantamento da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares – Abraciclo, na comparação com o mesmo período do ano passado, houve crescimento de 28,1% (784.421 unidades).

Ainda segundo a associação, esse é o melhor resultado para o período desde 2015, quando foram fabricadas 1.137.103 motos de janeiro a outubro.

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Na avaliação do presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, o setor mantém o ritmo de produção aquecido. “A indústria de motos mostra uma evolução positiva em sua curva de produção ao longo deste ano. Com isso, conseguimos ultrapassar a marca de 1.000.000 de unidades produzidas até outubro”, afirma.

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“Esse número é ainda mais significativo quando analisamos o contexto do ano, que começou com um primeiro bimestre muito difícil devido a segunda onda da pandemia do coronavírus em Manaus, que comprometeu cerca de 100 mil unidades.

Desde então as fabricantes tem imposto um ritmo intenso na produção para atender a demanda”, avalia.

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Em outubro, saíram das linhas de montagem 108.456 motos, resultado muito similar às 108.931 unidades produzidas no mês anterior. Em relação ao mesmo mês de 2020, houve alta de 19,3% (90.880 unidades).

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Ao analisar o desempenho da indústria para os próximos meses, o presidente da Abraciclo acredita que a demanda deve continuar alta.
“A tendência é que a procura pela moto se mantenha aquecida devido às altas seguidas nos preços dos combustíveis.

Além disso, o veículo é instrumento de trabalho para quem atua nos serviços de entrega e opção de deslocamento seguro para evitar a aglomeração do transporte público”, explica Fermanian.

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No entanto, o executivo alerta sobre as instabilidades do cenário macroeconômico. “Estamos atentos à alta nas taxas de juros, ao nível de emprego e outras medidas que podem impactar negativamente a demanda por motos”, diz o presidente da Abraciclo.

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ANO                   2015           2016           2017          2018         2019         2020          2021

PRODUÇÃO  1.137.103  –  784.519  – 730.862  –  878.868  – 945.568 –  784.421  –  1.004.983

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De janeiro a outubro, foram emplacadas 937.971 motos, crescimento de 29% na comparação com o mesmo período de 2020 (726.973 unidades).

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Segundo dados levantados pela Abraciclo, a Scooter foi a categoria que registrou a maior alta percentual no volume de licenciamentos em relação aos dez primeiros meses do ano passado. Foram 88.340 unidades emplacadas, aumento de 46,9% sobre 2020 (60.141 unidades).

“O perfil do comprador da Scooter é aquele que quer um veículo mais fácil de pilotar, ágil no trânsito e econômico.

Essa praticidade vem conquistando o consumidor brasileiro”, explica Fermanian.

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Em números absolutos, a categoria com maior volume de emplacamentos no acumulado do ano foi a Street. Foram licenciadas 455.986 unidades, alta de 25,2% em relação ao mesmo período de 2020 (364.104 motos).

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Os licenciamentos em outubro somaram 97.000 unidades. O volume é 10,9% inferior ao registrado em setembro (108.816 motos) e 0,9% maior na comparação com as 96.114 motos emplacadas no mesmo mês do ano passado.

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A Street também foi a categoria mais emplacada no ranking mensal. Foram 47.023 unidades, o que corresponde a 48,5% do mercado.

Em segundo lugar, ficou a Trail, com 20.562 unidades e 21,2% do mercado, seguida pela Motoneta (14.867 motos e 15,3%).

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Em outubro, as vendas no varejo de motos de baixa cilindrada (até 160 cilindradas) somaram 79.765 unidades (82,2% do mercado).

Já os modelos de 161 a 449 cilindradas responderam por 14,3% do mercado, com 13.845 unidades; enquanto as motos acima de 450 cilindradas tiveram 3.390 unidades licenciadas, o que corresponde a 3,5% do mercado.

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A média diária de vendas em outubro, que teve 19 dias úteis, foi de 5.105 unidades. Segundo levantamento da Abraciclo, esse foi o melhor resultado para o mês desde 2014 (5.231). Na comparação com setembro, com um dia útil a mais, houve queda de 6,2% (5.441 unidades/dia). Em relação ao mesmo mês do ano passado, com 21 dias úteis, a alta foi de 11,5% (4.577 unidades/dia).

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No acumulado do ano, foram exportadas 46.947 motos, aumento de 79,8% na comparação com as 26.109 unidades embarcadas no mesmo período de 2020.  Segundo dados do portal de estatísticas de comércio exterior Comex Stat, que registra os embarques totais de cada mês, analisados pela Abraciclo, os principais mercados foram a Argentina, a Colômbia e os Estados Unidos.

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Para o mercado argentino, foram embarcadas 13.423 motos, o que representa 28% do volume total exportado.

As exportações para a Colômbia totalizaram 10.565 unidades (22% do total exportado).

Já os Estados Unidos receberam 10.501 motos (21,9%).

Em outubro, os embarques de motos para o mercado externo totalizaram 4.182 unidades. O volume foi 14,2% menor que as 4.872 motos exportadas em setembro e 79,5% superior na comparação com o mesmo mês do ano passado (2.330 unidades).

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Ainda segundo o levantamento do portal de estatísticas de comércio exterior Comex Stat, analisado pela Abraciclo, os três principais destinos das motos foram a Argentina (1.240 unidades e 24,1% do total exportado), o Canadá (1.134 unidades e 22,1%) e os Estados Unidos (1.114 unidades e 21,7%).

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“A curva de produção da indústria de motos mostra uma evolução positiva ao longo deste ano. Em outubro, ultrapassamos a marca de 1.000.000 de unidades produzidas, patamar próximo ao atingido em 2015.”

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“Os números poderiam ser ainda melhores se não tivéssemos tido um primeiro bimestre tão difícil, devido à segunda onda da pandemia do coronavírus que atingiu a cidade de Manaus.

A perda de produção nos dois primeiros meses do ano é estimada em cerca de 100 mil unidades.”

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“A tendência é que a procura pela motos e mantenha aquecida devido às altas seguidas nos preços dos combustíveis.

Além disso, o veículo é instrumento de trabalho para quem atua nos serviços de entrega e opção de deslocamento seguro para evitar a aglomeração do transporte público.”

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“Estamos atentos à alta nas taxas de juros, ao nível de emprego e outras medidas que podem impactar negativamente a demanda por motos.”

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“O perfil do comprador da Scooter é aquele que quer um veículo mais  fácil de pilotar, ágil no trânsito e econômico. Essa praticidade vem conquistando o consumidor brasileiro.”

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Para mais informações acesse o site https:// www.abraciclo.com.br

 Imprensa: sdpress.com.br

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